Fragmentos Móveis

Para saber ou para não esquecer (I) segunda-feira, 26 março, 2007

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Esses dias estão saindo notícias na mídia. Então, para os que já leram corro o risco de soar repetitiva. Mas o registro fica e daqui a algum tempo pode ser que leitores leiam uma “novidade” (que não souberam pela mídia na época) ou relembrem fatos esquecidos.

Escravidão – Trabalhos forçados

      • Passados 200 anos do fim do tráfico de escravos no Atlântico, milhões de adultos e crianças continuam sendo vendidos para trabalhar na prostituição, na agricultura ou na mineração, em condições degradantes, em troca de pouca ou nenhuma remuneração.
  • Organização Internacional do Trabalho estima que 12,3 milhões de pessoas são vítimas do trabalho forçado. Já a ONG norte-americano Free the Slaves estima que haja 27 milhões de pessoas nessa situação.
  • Especialistas da ONU e de outras entidades afirmam que o tráfico humano movimento 32 bilhões de dólares — 10 bilhões com a venda de indivíduos, e o restante com os lucros de suas atividades. Fonte: Reuters

Escravidão Sexual

  • Mais de um milhão de mulheres trabalham como escravas sexuais para redes internacionais de tráfico de pessoas, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
  • São vítimas de um negócio que fatura US$ 32 bilhões por ano no mundo. Na ponta do esquema, estão aliciadores, na maioria das vezes, da própria comunidade em que elas vivem. No Brasil, um ‘olheiro’ ganha cerca R$ 600 por “escrava”, segundo os cálculos dos serviços de assistência a vítimas.
  • Em 2000, os países da ONU assinaram em Palermo, na Itália, um protocolo que em linhas gerais define o tráfico de pessoas como o “recrutamento” ou “transporte forçado” de pessoas, em que uma tem “autoridade sobre outra para fins de exploração”. Fonte: BBC

Falta de água

  • Atualmente, 2,6 bilhões de pessoas – metade da população dos países em desenvolvimento – vivem em locais sem condições básicas de saneamento.
  • Os problemas relacionados à falta de acesso à água adequada matam mais de 1,6 milhões de pessoas todos os anos. Fonte: BBC